Infeliz de quem passa pela vida tentando provar que nada vale à pena...
Infeliz de quem acredita que viver fora do ar com drogas, álcool e outras bobagens é melhor que viver com os pés no chão, com a mente propícia às boas energias...
Infeliz de quem não crer em Deus e até mesmo brinca com seu nome...
E essa infelicidade é evidente, não alcançam nada, não realizam nada, são insatisfeitos com tudo e o que é pior, não produzem nada que se possa aproveitar.
Claro, a inquietude é que move nossa vida, mas tem que ser sadia, produtiva, nortear, provocar com propósito.
Todos são livres para suas crenças ou não, suas ideologias, seus hábitos... O que nos falta é respeito.
Na verdade, isso é apenas um lamento. Às vezes me deparo com cada coisa que custo acreditar.
Coitado do "ser humano", não sabe proporcionar ao outro o alimento para a alma, para o intelecto, apenas agride, critica, não acrescenta nada.
E eu não quero fazer isso, e falando em alimento para a alma ou mesmo para o intelecto, gostaria de indicar um livro delicioso do Gabriel García Márquez: Memórias de minhas putas tristes.
Conta a história de um nonagenário cronista e crítico musical que, em seu aniversário de 90 anos, pretende presentear a si mesmo com uma noite de amor louco com uma adolescente virgem. Porém, ao vê-la dormindo, não tem coragem de acordá-la e se apaixona por uma garota adormecida.
O romance mostra como um idoso teve sua vida tomada pelo medo do amor, e aos 90 anos descobre o verdadeiro prazer da vida.
E com certeza, vale à pena viver.
boa Leitura!!!
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