quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Queen - Essa os amantes do grupo não podem perder




MOMENTO HISTÓRICO NA HISTÓRIA DO ROCK’N’ROLL
Está confirmada para domingo a exibição de show inesquecível do Queen, realizado em 1981, no Fórum de Montreal, no Canadá. A intenção do grupo liderado por Freddie Mercury era gravar documentário sobre a carreira da banda. Em duas noites, os roqueiros lembraram sucessos que se tornaram clássicos. Entre eles, We will rock you, Love of my life, Save me, Bohemian rhapsody, Killer Queen, Another one bites the dust, Somebody to love e We are the champions. No A&E Music, às 22h.

Teatro


Com o fim do carnaval a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança volta à cena.

Vale à pena conferir alguns espetáculos:

"A idade da ameixa", com Ílvio Amaral e Maurício Canguçu e direção de Guilherme Leme, terá sessão extra em 4 de março.




Belíssima iluminação e figurino, interpretação invejável dos dois atores.


"Mulheres de Hollanda", sou suspeita falar. Já vi 10 vezes e não me canso.


Tudo maravilhoso, desde o figurino, as músicas inesquecíveis de Chico Buarque e a atuação das atrizes-cantoras ou vice-versa.
O espetáculo emociona, faz rir, chorar e seduz, te levando para o mundo cênico e real de Chico.
Parabéns P P Cava.


Que nosso palco sempre diga bis...

Carnaval 2009

Mangueira - meu coração é verde-e-rosa
Apesar dos problemas por falta de patrocínio a Estação Primeira de mangueira fez bonito na avenida, com um samba forte e com o enredo baseado no livro " O povo brasileiro", do escritor e educador mineiro Darcy Ribeiro, levantou o público e sonha com mais um título.
Jamelão fez falta e fará para sempre, mas sua irreverência, disposição e energia são inerentes à Mangueira e ao samba brasileiro.

Deu no jornal...

Irmãos de sangue

Novo álbum do compositor e maestro Wagner Tiso constata o parentesco entre o samba e o jazz. Repertório vai de Sinhô a Miles Davis, explorando a riqueza de harmonias e improvisos .
Ailton Magioli

Márcia Foletto/Divulgação

Claro que o samba invadiu primeiro as veias de Wagner Tiso, embora não fosse o repertório preferido dele na juventude. “Tinha Ary Barroso, Noel Rosa e outros nomes que as bandas de Três Pontas tocavam. Mas, quando jovem, eu estava mais ligado em outras coisas, embora já gostasse de Frank Sinatra, de Nat King Cole e das big bands”, relembra o maestro e integrante do Clube da Esquina. Com a chegada de Ray Charles à cena, ele passou a entender melhor as harmonias – era algo diferente, que desaguava no jazz, gênero que Wagner só veio a conhecer efetivamente em Belo Horizonte, na década de 1960, época em que começou a se apresentar na noite com Milton Nascimento. “Foi quando ouvi John Coltrane, Miles Davis e outros jazzistas que não escutava no Sul de Minas”, recorda o pianista, compositor e arranjador. Quase 50 anos depois, Wagner Tiso encerra a primorosa trilogia em que revisita sua memória musical com o disco Samba e jazz – Um século de música (Trem Mineiro). Digno do talento e da maturidade do artista, o projeto foi iniciado com o CD Debussy e Fauré encontram Milton e Tiso, em 1997, seguido de Tom Jobim Villa-Lobos (2000) – ambos gravados com a orquestra Rio Cello Ensemble. No Rio de Janeiro, para onde se mudou em 1965, Wagner Tiso tomou consciência sobre o que o samba realmente significava – muito além das canções-exaltação de Ary Barroso. “Foi ali que comecei a me enturmar com o chamado samba de meio de ano, que não é de carnaval. Adorei, comecei a ouvir sambistas de todas as épocas”. A descoberta do parentesco entre o samba e o jazz veio à tona à medida que ele se aprofundava naquele repertório. “Além da influência negra, a harmonia europeia aproxima os dois gêneros”, observa, salientando que a bossa nova é o modelo de samba em que isso é mais notado. “Foi por meio da bossa que o samba se modernizou. Mas a gente já tinha compositores ‘parentes’ de Nova Orleans, como Pixinguinha e Sinhô. Eles ouviam o que se tocava na terra do jazz”, informa o maestro. Não por acaso, em 1917 foram gravados os primeiros discos de samba (Pelo telefone, de Donga e Mauro de Almeida, no Rio) e de jazz (Tiger rag, da Dixieland Jazz Band, formada por músicos brancos de Chicago, nos Estados Unidos). Com Samba e jazz – Um século de música, Wagner Tiso mostra os dois gêneros em recorte que privilegia os anos 1920-1960. “Ambos têm a mesma origem. O jazz, mais que o samba, usufruiu muito da harmonia europeia. Mas o samba também, pois gerou a bossa nova, que, por sua vez, tem muito da harmonia do jazz”, reforça. As 12 faixas do CD foram divididas entre composições de Sinhô (a inédita Volta a palhoça), Ary Barroso (Inquietação e É luxo só, parceria com Luiz Peixoto), Nelson Cavaquinho (Folhas secas), Zé Keti (Opinião), Chico Buarque (Samba de um grande amor) e Paulinho da Viola (Quando o samba chama) e as homenagens do maestro aos jazzistas Count Basie (Shinny stockings e April in Paris), John Coltrane (Naima), Bill Evans (medley de Smoke gets in your eyes, What is there to say e Young and foolish) e Miles Davis (Tune up e Solar).

SAMBA & JAZZ
Agenda
São Paulo
Teatro Fecap. Em 20, 21 e 22 de março Solistas convidados: Nivaldo Ornelas, Victor Biglione e Nicolas Krassik e Paulo Moura
Rio de Janeiro
Mistura Fina, 24 de março Centro Cultural Carioca, 25 de março Solistas convidados: Paulo Moura, Victor Biglione, Nivaldo Ornelas e Nicolas Krassik
Belo Horizonte
Teatro Sesiminas, 26 de março Solistas convidados: Victor Biglione e Nivaldo Ornelas

Memórias...

Tudo ficou pra trás. A necessidade de viver continua latente e as lembranças não fazem mais parte do eu real. Esse é o tempo da continuidade, das novas aventuras.
O início de uma nova loucura...
Esse princípio é passível de novos ensaios, é uma busca constante por uma música que toque seus ouvidos , um filme que valha à pena, um livro que a faça transcender o real, uma peça que lhe permita apresentar todas as suas personas, uma taça de vinho que a deixe inebriada, uma noite de amor que eleve seu lado fêmea, uma palavra rasgada que transforme sua vida permissiva em pequenos fragmentos.

Bem-vindos ao Inhotim

Essa beleza faz parte da nossa história, não tenham medo, entrem e apaixonem-se por esse paraíso. Ao mesmo tempo bucólico e contemporâneo, nos leva à reflexão e nos permite transcender o imaginário. Lindo... Lindo... Lindo...