A ética no jornalismo é o estrito comprometimento ao pacto entre o jornalista e o cliente, é a informação dada com transparência e mesmo acreditando não haver imparcialidade total do jornalista frente à notícia, informar com responsabilidade.
Convivemos com uma angústia latente no que se refere à ética, nesse contexto podemos conceituá-la de várias formas. A ética profissional, a ética individual, a ética religiosa, a ética política e por aí. Em todos os aspectos nos vemos envolvidos nos costumes, comportamento, relacionamentos e moral. A ética tem uma relação muito acentuada com o Modus Vivendi de cada sociedade em conseqüência das decorrentes mudanças, isso reflete na contextualização do que é bom para o indivíduo e para a sociedade, ou seja, o que é bem comum para a sociedade em questão naquele momento. Como ocorreu no caso de Sócrates, filósofo grego, condenado a beber veneno, acusado de induzir a juventude a questionar as leis.
O embasamento para a construção da personalidade humana se dá na infância, onde a criança absorve o que lhe é ensinado como conceitos morais, através do meio em que vive e das referências da sociedade, sendo capaz, mais adiante de uma convivência social, questionamentos acerca de valores éticos e morais para a prática da vida social.
Estamos imbuídos numa sociedade competitiva e hedonista em que valores éticos estão sobrepujados pelo individualismo e a busca do poder. A informação cada vez mais rápida muitas vezes não possibilita que o profissional lance um olhar crítico sobre o que está sendo entregue ao público. A luta pela melhor reportagem, pelo furo do ano, pela entrevista com o assassino pode dizimar com conceitos éticos. Não obstante, o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem o papel de aferir a conduta e procedimentos dos profissionais, para que a informação seja transmitida, observando a veracidade dos fatos e atentando para o compromisso com a responsabilidade social e interesses públicos.
Convivemos com uma angústia latente no que se refere à ética, nesse contexto podemos conceituá-la de várias formas. A ética profissional, a ética individual, a ética religiosa, a ética política e por aí. Em todos os aspectos nos vemos envolvidos nos costumes, comportamento, relacionamentos e moral. A ética tem uma relação muito acentuada com o Modus Vivendi de cada sociedade em conseqüência das decorrentes mudanças, isso reflete na contextualização do que é bom para o indivíduo e para a sociedade, ou seja, o que é bem comum para a sociedade em questão naquele momento. Como ocorreu no caso de Sócrates, filósofo grego, condenado a beber veneno, acusado de induzir a juventude a questionar as leis.
O embasamento para a construção da personalidade humana se dá na infância, onde a criança absorve o que lhe é ensinado como conceitos morais, através do meio em que vive e das referências da sociedade, sendo capaz, mais adiante de uma convivência social, questionamentos acerca de valores éticos e morais para a prática da vida social.
Estamos imbuídos numa sociedade competitiva e hedonista em que valores éticos estão sobrepujados pelo individualismo e a busca do poder. A informação cada vez mais rápida muitas vezes não possibilita que o profissional lance um olhar crítico sobre o que está sendo entregue ao público. A luta pela melhor reportagem, pelo furo do ano, pela entrevista com o assassino pode dizimar com conceitos éticos. Não obstante, o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem o papel de aferir a conduta e procedimentos dos profissionais, para que a informação seja transmitida, observando a veracidade dos fatos e atentando para o compromisso com a responsabilidade social e interesses públicos.
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