segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Nossa Relação!
Gosto das trivialidades da vida a dois. A condição. O sentimento Amar.
Gosto de ir ao cinema de mãos dadas; tomar sorvete no fim da tarde de verão; sentir a brisa no rosto enquanto você me beija a boca.
Gosto quando você prepara o café da manhã, mamão com mel, ovos mexidos e o afeto de todos os dias.
Gosto do banho a dois depois do amor, o beijo molhado, os corpos entrelaçados, o sabonete frio, a água morna e a paixão cada dia mais quente.
Gosto do vinho nas noites de outono e de colher as flores ao seu lado na primavera.
Gosto de me sentir livre ao seu lado, de me sentir completamente à vontade para concordar ou discordar de você; gosto do sexo sem não-me-toques.
Gosto de adormecer ao seu lado depois do jantar, juntos, cansados. E acordar de madrugada, sentindo seu carinho, querendo me amar.
Gosto das noites de insônia, ouvindo nossa trilha sonora predileta.
Gosto de me produzir pra você, mas quase sempre, prefiro ser do meu jeito, de cara lavada, linda ao meu modo.
Gosto de me sentir segura ao seu lado e também de te dar segurança. E o melhor, aprendemos juntos a confiar e respeitar nossas diferenças.
Gosto de me divertir com você, mesmo que seja em casa, principalmente em casa.
Os sorrisos doces, as gargalhadas gostosas; um ajudando o outro quando há necessidade, sanando as dores, desatando as amarras, aquecendo o corpo um do outro quando o inverno chegar.
Não deixe de sonhar seus sonhos impossíveis...
.. eles poderão se realizar.
Não subestime a sua capacidade, o seu talento, você se surpreenderá com o resultado.
Não seja expectador da sua própria infelicidade, vai lá, seja feliz. Você nasceu pra isso.
Não se desespere, cada um tem seu tempo. O sucesso que almeja está a caminho. E bem próximo.
E quando estiver triste, terá sempre meu afago.
E quando chorar, estarei sempre lá pra enxugar suas lágrimas.
E quando precisar, terá sempre uma palavra minha.
E quando quiser ficar em silêncio, estarei segurando sua mão.
Não subestime a sua capacidade, o seu talento, você se surpreenderá com o resultado.
Não seja expectador da sua própria infelicidade, vai lá, seja feliz. Você nasceu pra isso.
Não se desespere, cada um tem seu tempo. O sucesso que almeja está a caminho. E bem próximo.
E quando estiver triste, terá sempre meu afago.
E quando chorar, estarei sempre lá pra enxugar suas lágrimas.
E quando precisar, terá sempre uma palavra minha.
E quando quiser ficar em silêncio, estarei segurando sua mão.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Árida...
Sinto um deserto em mim.
Sua ausência deságua em meu corpo seco.
Há uma escassez de vida em mim.
Sua morte diária tem me consumido em doces lembranças. Percebo o amor escorrendo por entre meus dedos frágeis e há em mim um amargo, que apesar de amargo, me faz renascer a cada manhã.
Sinto um deserto em mim. Necessito do líquido que há em você.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Encontro...
Quando se recebe uma missão, por mais que os percalços se mostrem, deve-se ir em frente com a força digna de um gigante.
Quando o encontro é de almas, não adianta separar os corpos. Os pensamentos estarão sempre juntos, como um soneto.
Quando o amor está além dos corpos sedentos de prazer, mesmo distante, está-se junto; mesmo no vazio, sente-se a presença do outro; mesmo na falta de palavras, ouve-se o que o coração diz; mesmo na saudade, alimenta-se da lembrança, do cheiro, do toque e do abraço.
Mas quando os corpos estão sedentos de prazer, aí sim, necessita-se da presença do outro...
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Entrelinhas...
As palavras tem me tornado refém das entrelinhas...
Os espaços entre-linhas escondem demasiados sentimentos e na pausa – respiração ofegante, a sensação de estar incompleta e vazia.
Meus escritos me revelavam a dor das palavras. E as pausas... Ah! as pausas e entrelinhas tratavam de você, nelas eu derramava as queixas que não podia fazer em seu corpo.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Ontem...
... da varanda da minha casa, enquanto ouvia a vida passar, observava as roupas no varal. Os tecidos eram variados, alguns coloridos, outros branco e preto. As texturas, cada uma a seu modo, iam timidamente, revelando meus segredos.
Nunca havia me sentido tão despida de mim.
Assisti, quase sem querer, ao filme da minha vida através das tramas daqueles tecidos:
Vi dias ensolarados, cheios de luz. Sorrisos doces no café da manhã. Frutas suculentas e pessoas sinceras.
Vi também, dias intempestivos. Sem luz. Café amargo.
Nunca havia me sentido tão despida de mim.
Assisti, quase sem querer, ao filme da minha vida através das tramas daqueles tecidos:
Vi dias ensolarados, cheios de luz. Sorrisos doces no café da manhã. Frutas suculentas e pessoas sinceras.
Vi também, dias intempestivos. Sem luz. Café amargo.
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