Nunca havia me sentido tão despida de mim.
Assisti, quase sem querer, ao filme da minha vida através das tramas daqueles tecidos:
Vi dias ensolarados, cheios de luz. Sorrisos doces no café da manhã. Frutas suculentas e pessoas sinceras.
Vi também, dias intempestivos. Sem luz. Café amargo.
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