segunda-feira, 22 de julho de 2013

Parece-me que o tempo parou desde a última vez que nos falamos. Mas é estranho como percebo os ponteiros do relógio na mesma angústia urgente das horas, minutos e segundos. Pulsando feito um coração aflito.
Então é claro que o tempo não parou, que nada permaneceu como antes.

A lua desceu sobre o sol, a noite sobrepôs o dia, o outono carregou as folhas secas, o inverno se prepara para chegada da primavera. E eu, eu permaneço insólito.

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